Alguém já parou pra pensar como pequenas coisas, tonterías, nos fazem felizes?
Dessas, num onibus cheio, de rir sozinha da mulher desengoncada que deixa tudo cair, ou do adolescente-que-cresceu-muito-rápido-e-nao-sabe quando bate no corrimao. Ou ao ver aquele gordinho faceiro escrevendo uma mensagem contendo uns 50 mil te amos para a namorada (ou namorado). A frase infantil na camisa do sujeito. Ou o desafogar da gravata, daquele homem com ar imponente que saiu do trabalho.
É que sábado o padeiro finalmente me saludou, discreto. Fez meu dia.
Assim como ontem me falaram que eu era muito parecida com a Adriana Lima. Nada a ver.
Mas eu ri.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
pensando em circulos
e as vezes da medo, sabe? voce ve toda a vida ai pela frente, ai, ai, dá até uma preguicinha e escondido um medinho. tudo inho, porque sem o diminutivo parece muito ofensivo, mais perigoso. parece tao toxico quanto na verdade o é. ou sou? dá um aperto no coracao, desenho um esboco torto em forma de mapa e me encontro perdida. perco-me no encontro. no final, nossas vidas sempre estao onde estamos nós.
uma redundancia nao tao obvia.
uma redundancia nao tao obvia.
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